No mundo atual, em que as opções de consumo são infinitas e a publicidade está presente em todos os lugares, a confiança é a nova moeda do marketing. E essa confiança nasce da coerência entre discurso e prática. Marcas que falam uma coisa e entregam outra até podem gerar curiosidade no curto prazo, mas dificilmente conquistam lealdade duradoura.
Os consumidores estão mais atentos e informados do que nunca. Não basta ter uma campanha criativa ou um algoritmo que impulsiona o alcance. O público quer marcas que sejam transparentes, consistentes e autênticas — da comunicação até a experiência final.
Segundo Gabriela Zaninetti, Chief of Growth and Marketing do Dr. Consulta, o verdadeiro engajamento nasce de produtos que resolvem problemas reais, experiências consistentes e valores claros. Em suas palavras:
“Crescer somente em cima de artifícios de curto prazo mina credibilidade. O que perdura é a autenticidade, qualidade e consistência.”
Campanhas virais, estratégias apelativas ou promessas irreais podem trazer resultados imediatos, mas têm efeito passageiro. Pior: podem comprometer a imagem da marca. Quando não há coerência, o público perde a confiança — e confiança perdida é muito difícil de recuperar.
No fim das contas, o que mantém uma marca viva no coração das pessoas não é só o preço ou a performance da mídia paga. É a capacidade de criar conexões humanas autênticas. Isso significa:
Produtos e serviços que realmente entregam valor.
Experiências consistentes em todos os pontos de contato.
Propósitos claros que se refletem em atitudes concretas.
As marcas que prosperarão nos próximos anos serão aquelas que entenderem que o marketing não é apenas sobre vender, mas sobre somar à vida das pessoas. A coerência entre discurso e prática gera confiança, e é essa confiança que sustenta a lealdade em um mercado sem fronteiras.
Conexões reais não se compram, se constroem. E marcas que investem em autenticidade e consistência criam não apenas clientes, mas defensores apaixonados de sua história.